11 agosto 2010

Depois de uns dias fora do ar, estou de volta com mais uns flashes do mundo encantado da Amazônia.

Nos seringais, nas reservas extrativistas, nas colocações, nas estradas de seringa, nas cabanas, nos lugares em que paro o passo, deposito o meu olhar nas pessoas maravilhosas e histórias apaixonantes que revelo a seguir para vocês.
Para o tempo nesta cabana, que parece permanecer parada no tempo.
Um alô especial do nosso amigo primata aos seguidores do Hevea Brasil.

Esta família não para de crescer, tem gente nova todo o dia.

Nas horas vagas, aproveito para “esticar o esqueleto” na casa de farinha. 
Na Colocação Canindé, casas de tapiri.
São construídas com materiais encontrados na floresta. 


Ofício de seringueiro: do corte, derrama o leite.




                                                            Seu Gilmar, seringueiro.




Parece um brinquedo.
Estúdio-dormitório. Advinha de quem?  
Ramal de acesso ao seringal Floresta.
 Parece não ter fim nem início.



O menino Rian e seu animal de estimação, uma porquinha do mato.

Nesta cozinha reluzente, conheci duas mulheres, 
Boneca e Bonequinha, que pareciam brincar de casinha.
Todo seringueiro tem uma motoca.
Quem é mais delicada? 
Close especial.




Colocação Rio Branco, seringal Floresta. Esta é cabana onde estou hospedada. Da varanda, Ronaira, a filha mais velha, dá as boas-vindas.
“Anda com fé eu vou, que a fé não costuma falhar.”

Pela estrada de seringa, ando pela floresta adentro. Descubro a cada passo um segredo deste lugar encantado. Está nascendo aqui o fruto deste encontro: o livro Hevea Brasil.


Bom-dia, com sabor de banana! Pura ou acompanhada de umas pitadas de sal. Uma delícia, quer provar? 
Sem avisar, surge de repente o vermelho na floresta.