08 setembro 2010

No interior da floresta, (re)encontro interiores da vida. O interior das coisas e das pessoas. O interior do tempo. O tempo do fazer e
o tempo do pensar. O tempo do trabalhar e o tempo do cozinhar.

No interior da cozinha, (re)encontro imagens singelas e ao mesmo vigorosas do cotidiano doméstico. Nessa narrativa, presente e passado se misturam.

No interior dos objetos, (re)encontro a intimidade das formas que reluz manifestada. São imagens da ausência das transformações tecnológicas. 
A paisagem de fundo oculta a modernidade e o enredo principal é o tempo do interior.



O tempo revela ainda que a minha jornada ao interior dos seringais está chegando ao fim. Até a próxima, com os últimos posts da
Hevea Brasil!

Penduradas, à espera de quem tem sede

Complementares

Natureza morta

Parede reluzente
Emolduradas


Cuidadosamente enfileiradas

Utilidade doméstica sem fio 
Passarás?  

07 setembro 2010

Ó Pátria amada, Salve a Hevea Brasil!

Aos seringueiros deste imenso País, filhos que não fugiram à luta
e conquistaram com braço forte a liberdade, minha homenagem:
as vivas cores da nossa independência.

Brasil da seringa