No interior da floresta, (re)encontro interiores da vida. O interior das coisas e das pessoas. O interior do tempo. O tempo do fazer e
o tempo do pensar. O tempo do trabalhar e o tempo do cozinhar.
No interior da cozinha, (re)encontro imagens singelas e ao mesmo vigorosas do cotidiano doméstico. Nessa narrativa, presente e passado se misturam.
No interior dos objetos, (re)encontro a intimidade das formas que reluz manifestada. São imagens da ausência das transformações tecnológicas.
A paisagem de fundo oculta a modernidade e o enredo principal é o tempo do interior.
A paisagem de fundo oculta a modernidade e o enredo principal é o tempo do interior.
O tempo revela ainda que a minha jornada ao interior dos seringais está chegando ao fim. Até a próxima, com os últimos posts da
Hevea Brasil!